Knights of the Zodiac
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[Prólogo] Lameronte de Câncer

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Mensagem por Lameronte de Câncer Qua 31 Jan - 10:35

Atenas
2018

Uma noite sombria começava a se formar sobre o Santuário. O vento frio de Janeiro mostrava que o inverno ainda demoraria a passar. Lameronte estava um pouco abaixo da Quarta Casa, a Casa de Câncer, observando as primeiras estrelas a brilhar no céu.

- Senhor Lameronte, boa noite - Disse uma voz conhecida emergindo das sombras.

Ao se virar Lameronte viu o rosto de Yago, um aprendiz de cavaleiro que havia conhecido em seu primeiro dia no Santuário, há 14 anos, quando passou por sua provação e se tornou o Cavaleiro de Câncer. Mas algo estava diferente no antigo conhecido. Trajava uma armadura prateada, as vestes dos Cavaleiros de Prata.

- Yago, não o vejo há bastante tempo. Então você conseguiu, se tornou um Cavaleiro de Prata! Parabéns meu amigo. Estou muito feliz em revê-lo.

Após cumprimentar Lameronte, Yago mudou sua feição. Parecia preocupado.

- Desculpe incomodá-lo, mas trago notícias que podem ser importantes. Como o senhor sabe, meu local de treinamento foi justamente a Itália, vossa terra natal. As notícias que trago são de Ponzano, a vila em que morava, creio que algo estranho acontece por lá.

Estendendo a mão, Yago mostrou a Lameronte um recorte de notícia:

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Ao ler, o semblante de Lameronte também se fechou em preocupação. As memórias de sua infância voltaram como uma torrente. Se lembrou de conversas entre seu pai e sua mãe, em uma noite tranquila, bem antes do incidente.

- Mas Antonio, você acha mesmo que isso acontecerá aqui em Ponzano? - Perguntou Priscilla, ao recolher os pratos do jantar.

- Tudo indica que sim. A maior parte dos meus colegas geólogos acha que os indícios mostram apenas o derretimento de gelo acumulado e a formação de uma cratera inofensiva. Mas, nós sabemos o que pode estar acontecendo. Meu pai tentou me avisar. Fui tolo, Priscilla.
- Respondeu Antonio, olhando para o teto.

Em pé no escuro, Lameronte devolveu o recorte de notícia à Yago. Agradeceu ao Cavaleiro de Prata e iniciou a subida da escadaria que levaria à Casa de Câncer.

- Senhor Lameronte, desculpe, o senhor pretende se ausentar? - Perguntou um agora preocupado Yago.

- Ainda não sei Yago. Preciso ouvir o que o Mestre tem a dizer sobre essa informação. Algo me diz que chegou a hora de revisitar meu lar. - Respondeu Lameronte, pesaroso.

Então ele se recolheu até seus aposentos na Casa de Câncer. Sentou-se em uma grande almofada e iniciou a posição de meditação que aprendeu enquanto vivia no mosteiro em Atenas. Após um longo suspiro, ele pronunciou a sua técnica de projeção astral:

- Gamma Cancri.

Lameronte abriu os olhos, seus aposentos cintilavam com um leve brilho. Olhando para trás, viu seu corpo em posição de meditação. Aquilo o assustava no começo. Hoje não mais. Em um salto atravessou o teto da Casa de Câncer e seguiu, flutuando sobre as doze casas do Santuário até a Sala do Mestre.

O Mestre ceava, absorto em pensamentos. Lameronte sabia que ele odiava ser contactado de forma etérea, mas não tinha o tempo necessário para as delicadezas.

- Mestre, boa noite - Lameronte sussurrou. Sabia que o Mestre não poderia vê-lo com facilidade, mas seu cosmo e sua voz seriam notados.

- LAMERONTE! Não me assuste dessa maneira. Senti seu cosmo à distância mas esperava batidas na porta! Vir como fantasma não é nada agradável! - O Mestre agora girava a cabeça tentando acertar a localização da voz de Lameronte.

- Não sou um fantasma mestre. Bem, não exatamente. Perdoe a descortesia. Mas recebi notícias que podem significar algo sinistro. - Lameronte então narrou o que leu do recorte que Yago o tinha mostrado e também comentou as memórias que tinha da infância.

- Realmente. Isso pode ser o sinal que temíamos. Lameronte, vá imediatamente para Ponzano. Descubra tudo que puder sobre isso. - respondeu o Mestre.

Na manhã seguinte, Lameronte descia as escadarias do Santuário. Às costas, a caixa dourada com a sua armadura.

No avião, em direção à Itália, as memórias da infância se misturavam à tristeza com que se lembrava das palavras de seu tio em seu leito de morte. Lameronte nunca entendeu o significado total da maldição de que seu tio falava, mas para ele, isso significava apenas uma vida solitária e sem seus entes queridos.

Ele chegou à Ponzano durante a noite. A vila estava quase deserta, com a maior parte dos imóveis vazia dada a ordem de saída das autoridades. A cratera agora tomava grande parte do centro do pequeno vilarejo. Entretanto, em um dos prédios, uma luz acessa indicava a Lameronte que havia moradores, ele resolveu arriscar a sorte e tocar a campainha.

- MA CHE! Que diabos, à essa hora da noite - respondeu, de dentro da casa, uma voz asmática.

Um senhor bem velho, curvado pela idade, trazia à mão uma lanterna. Levantando-a o mais que pode, ele iluminou o rosto de Lameronte.

- O que quer? - Perguntou desconfiado ao olhar o estranho rapaz com uma caixa dourada enorme presa às costas.

- Boa noite senhor, eu cheguei ao vilarejo agora e não tenho onde ficar. Está tudo meio deserto e não sei bem onde posso me hospedar, o senhor conheceria algum albergue ou hotel por aqui? - Perguntou Lameronte.

- Não tem nada disso meu rapaz, tudo fechado por conta dessa vala miserável - respondeu o velho. Você vai ter que ir para a cidade vizinha, fica à uns 15km daqui.

- Oh! É uma pena. Desculpe por atrapalhar, uma boa noite - Disse Lameronte. Ao se virar, a luz da lanterna iluminou seu rosto e a sua cicatriz na face direita.

- Um instante - pediu o Velho - Você disse que era quem mesmo?

- Não cheguei a dizer meu nome, mas sou Lameronte, quando criança vivi aqui. Bem, pelo menos até..

- Até o incêndio! DIO MIO! É a criança que salvei! - Gritou o senhor, deixando lanterna pender de seu braço - Você não me reconhece, pequeno, mas eu sou o bombeiro que chegou primeiro à sua casa na noite daquela tragédia.

O reencontro com aquele senhor, chamado Rivollo, foi inesperado para Lameronte, que após inúmeros pedidos do velho e de sua filha, Rebecca, decidiu passar a noite na Casa. Um quarto, com móveis empilhados empurrados para um canto e uma pequena cama arrumada às pressas, foi providenciado e Lameronte agora escutava atentamente o relato de Rivollo sobre como a cratera foi se formando.

- Pode acreditar rapaz, mas naquele ano, em 1994, essa fenda era da espessura do meu braço e só! Ela foi crescendo ano após ano e pasme! Dia 31 de outubro, religiosamente, ela cresce mais! Quero dizer nesse dia, geralmente de madrugada é quando ela aumenta muito! - Disse o velho.

- Papa, não fique falando de suas crendices para o Lameronte. Ele acha que é obra de bruxas, Lameronte - Disse rindo Rebecca, uma jovem de 27 anos.

Ficando vermelho, o velho respondeu, a contragosto:

- Não, bem, não acho que sejam bruxas, mas que há algo sinistro vindo daquele lugar, isso tem! - respondeu ele se levantando.

Todos foram dormir. Lameronte sentou-se na cama. Durante o relato de Rivollo muitas coisas lhe chamaram a atenção. Ao contrário do que achava Rebecca, ele não caçoava da crença do velho bombeiro. Por precaução, resolveu vasculhar a área.

- Assellus Borealis - Falou baixinho após alguns instantes meditando.

Abriu seus olhos, que emanavam uma fria luz azul. Uma olhada pela janela do quarto em direções diferentes não lhe mostrou nada. Dentro da casa também tudo vazio.

Seu sono foi tranquilo até ouvir o barulho de vidro se quebrando. Levantou-se rápido e viu que sua janela estava trincada. Do lado de fora o que parecia ser um pequeno garoto se preparava para jogar uma pedra novamente.

Lameronte abriu a janela em tempo de segurar com a mão a pedra lançada pelo garoto.

- EI! Você não pode fazer isso! Ei, volte aqui! - Disse Lameronte enquanto passava pelo vão da janela.

O garoto começou a correr desajeitadamente. Lameronte não demorou muito para alcançá-lo, ao puxar pelo seu ombro, não pode segurar um lampejo de horror, ao se virar viu que o garoto estava morto, era um cadáver.

- Hi hi hi hi, me falaram que os cavaleiros de Atena eram tolos, mas eu não imaginei que seria tão fácil atrai-lo - Uma voz fina e maligna tomava conta do ar.

Ao soltar o garoto, que caiu duro no chão, Lameronte notou que das sombras de um cemitério próximo surgia um homem alto vestido com uma armadura.

- Quem é você e o que fez com esse garoto? - Perguntou Lameronte.

- Sou Juperos, um espectro do submundo e esse garoto já estava morto. Apenas tomei seu corpo emprestado ha ha ha ha ! - Riu o espectro enquanto, com um gesto de sua mão, soltava o que pareciam ser fios de cosmo do corpo do garoto.

Espectros. O mestre do Santuário, logo quando Lameronte iniciou sua trajetória como cavaleiro o alertou de que haviam outros homens e mulheres, vivos e mortos, servindo a outros Deuses. Athena não era a única a exercer influência sobre o mundo. E se aquele era realmente um espectro, isso significava disser que as fileiras do submundo começavam a agir.

O espectro agora caminhava na direção de Lameronte:

- Demorou alguns anos, mas eu finalmente te achei, a senhorita ficará tão feliz! Eu finalmente cumprirei a missão que me foi dada! Mas, acho que ela não vai se importar se eu te machucar um pouco antes, hi hi hi hi hi, DARK PUPPET!

As linhas de cosmo negro do espectro vinham em direção a Lameronte, ele não foi rápido o suficiente para desviar e teve de usar seu braço direito para deter o ataque. As linhas de cosmo se entrelaçaram seu punho.

- HI HI HI HI, Você foi pego pelo meu ataque cavaleiro! Ha ha ha chegarei ao submundo te levando como um cachorrinho, preso pela coleira - Enquanto dizia isso as linhas de cosmo começavam a envolver Lameronte subindo pelo seu braço.

De repente, a voz do espectro ficou engasgada. Lameronte começou a brilhar, queimando seu cosmos. Da casa de Rivollo uma luz dourada cortou o ar. A armadura sagrada de Câncer se colocou ao lado de Lameronte.

Queimando ainda mais seu cosmos, Lameronte via as linhas de cosmo negro do espectro começarem a recuar até soltá-lo. Com um salto para trás ele se afastou.

- Juperos, você irá voltar para o submundo. Desculpe, mas dessa vez não vou acompanhá-lo.- Disse Lameronte, o brilho em seu corpo se expandiu e a armadura voou ao seu encontro. Completamente trajado ele saltou novamente em direção ao espectro desferindo um chute.

Juperos saltou de lado e contra atacou. Lameronte deteve um soco do espectro e, com um giro, acertou seu punho direito no rosto do espectro.

O oponente parou por um instante. Depois riu:

- Que soco fraco! Essa é a força dos cavaleiros de ouro? Ha ha ha espalharei a notícia por todo o submundo assim que voltar com sua carcaçaaaa! - O espectro já se preparava para saltar ao encontro de Lameronte, quando o cavaleiro de ouro pronunciou:

- Prisão de Acubens.

Juperos congelou na posição. Lameronte caminhou até a distância de dois passos dele.

- Juperos. Enquanto você está paralisado eu quero que me ouça bem. Vou lhe dar uma chance apenas de me responder. O que você faz nessa vila? Você é o responsável por essa cratera. Pisque uma vez para sim e duas para não.

O espectro piscou duas vezes. Lameronte então perguntou:

- Você disse que finalmente me achou. Era você naquela noite há 24 anos atrás?

O espectro voltou a piscar duas vezes. Seu braço começou a se mexer um pouco.

- Então você tem a missão de me levar já que o primeiro enviado falhou enquanto eu era criança, é isso?

O espectro dessa vez piscou apenas uma vez. Sem Lameronte perceber ele recobrou os movimentos e aproveitando o momento em que o cavaleiro de ouro se virava atacou:

- IDIOTA! Devia ter me matado quando teve a chance. AGORA VAI MORRER! DARK PUPPET!

O ataque de Juperos seguiu em direção às costas de Lameronte, o cavaleiro de ouro desvio com facilidade. Ao se virar, seus olhos estavam ferozes.

- Espectro. Eu não mato coisas que já estão putrefatas. Vou apenas lhe dar o destino correto. Adeus, criatura odiável - Levantando a mão direita e concentrando seu cosmo na ponta do dedo indicador, Lameronte disparou uma sequências de ondas douradas:

- ONDAS DO INFERNO!

O espectro foi atingido e começou a flutuar levemente, enquanto um portal se abria às suas costas ele começava a balbuciar:

- Não, não posso voltar antes de cumprir minha missão, serei punido! Não! NÃO!!

Após o espectro ser sugado, Lameronte caminhou em direção ao menino que fora utilizado como marionete por Juperos. Não devia ter mais de que 7 anos. A idade que Lameronte tinha quando vivia em Ponzano. Carregando-o, ele entrou no cemitério. Não foi difícil achar a cova do garoto, enterrou novamente e pronunciou uma prece em italiano.

Ao sair do cemitério, o dia começava a raiar. Ele havia se esquecido como o sol era bonito nascendo por ali..
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[Prólogo] Lameronte de Câncer Empty Re: [Prólogo] Lameronte de Câncer

Mensagem por Kenobi Qui 1 Fev - 0:52

Eu gostei. Achei bastante interessante você ter utilizado acontecimentos reais para justificar sua narração... Aguardo pelo próximo.
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Mensagem por Lameronte de Câncer Sáb 3 Fev - 15:49

[Continuação]

Mesmo com a saída da maior parte de seus habitantes, a vila ainda tinha vida e a rotina começava a tomar forma naquela manhã ensolarada. Feirantes iniciavam a montagem de suas barracas na praça principal enquanto olhavam o estranho homem, com uma caixa dourada nas costas, descer a rua acompanhado da filha do velho bombeiro.

- Papai disse que ouviu barulhos ontem à noite, disse para ele que talvez fossem as bruxas - falou, rindo, Rebecca.

Lameronte, que tinha voltado à Casa após sepultar o garoto, lembrou da pedrada na janela do quarto onde dormia.

- Ah! Na verdade ele pode ter ouvido o som da janela que se quebrou. A do quarto onde eu estava, alguém jogou uma pedra, mas não consegui ver quem era - respondeu o cavaleiro, pesaroso.

- Nossa! Bem, os garotos de Ponzano são bem levados. Avisarei o papá para consertar, não se preocupe Lameronte! Sabe.. ele ficou bem feliz de ver que você está bem. Ele sempre me contava histórias daquele incêndio. Muito triste o que aconteceu com seus pais - Disse a garota, sem prestar muita atenção.

Lameronte não respondeu, o que ela interpretou como um ato de reprovação.

- Desculpe! Não quis falar sobre algo que te incomodasse - Se apressou ela, falando ao chegarem à estação de trem. De lá, Lameronte voltaria à cidade mais próxima e, depois, tomaria o avião retornando à Grécia e ao Santuário.

- Não, não - disse sorrindo Lameronte - Não me incomodo Rebecca. Agradeça ao seu pai novamente pela acolhida. Bem, já é hora de voltar. Avise a ele que mandarei notícias.

- Tudo bem! Vamos esperar! Ciao! - Respondeu a garota, sorrindo e acenando enquanto Lameronte entrava no trem.

A viagem de volta para o Santuário foi rápida e deu espaço apenas para que Lameronte fixasse em sua mente dois questionamentos: O que o espectro quis dizer ao contar que tinha a missão de levá-lo e, claro, quem seria "ela" a quem o espectro se referia ao falar sobre isso.

O mestre ouviu atentamente o relato de Lameronte, após alguns instantes de reflexão, falou:

- O que eu temia parece estar tomando forma. Eu tenho um bom palpite de quem seria essa "ela" a quem o espectro se referia, Lameronte. Entretanto, não ousarei tecer tais conjecturas antes de ter mais informações. Obrigado cavaleiro de Athena! Retorne à sua Casa.

Lameronte descia as escadarias e, ao passar pelo caminho que o levava à frente da Décima Casa, a Casa de Capricórnio, Yago, o encontrou. Ele estava acompanhado de um rapaz chamado de Yugo, um dos seus irmãos, junto com Yuri. Três jovens que

- Senhor Lameronte, que bom que já retornou! - Disse Yago - Como estava a Itália!?

- Yago, missões secretas devem ser mantidas como tal, não acha? - Respondeu Lameronte assumindo um tom severo.

- Ah! O senhor também estava na Itália! - surpreendeu-se Yugo - o Mestre Kahn foi para lá! Ixi! Acho que também dei com a língua nos dentes.

Os dois jovens continuaram sua caminhada, um reclamando que o outro era muito falastrão. Mas Lameronte nem se preocupou em dar a segunda bronca. A informação de que Kahn, o homem que traja a armadura sagrada de Gêmeos, de quem ele só havia ouvido histórias havia ido para a Itália também o deixou curioso.

Lameronte não desobedecia o Mestre. Mas naquele dia desceria uma Casa a mais. Uma parada na Casa de Gêmeos lhe parecia o melhor a fazer.
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Mensagem por Kenobi Dom 4 Fev - 11:01

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